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21/08/2017

Cuidados e benefícios da aromaterapia durante a gravidez

Cuidados e benefícios da aromaterapia durante a gravidez

No período da gravidez, os óleos essenciais têm o objetivo de tornar essa experiência ainda mais especial e agradável. Confira cuidados e benefícios!

O período da gravidez é único: não importa quantas vezes a mulher fica grávida, cada gestação tem suas particularidades e é especial. Toda mulher vivencia sensações, sentimentos e alterações físicas bastante significativas e particulares deste momento tão importante. Os óleos essenciais podem estar presentes também nessa época de sua vida. 

A gente te explica como os óleos essenciais atuam: através do olfato, o perfume gera uma resposta neuropsíquica, que influencia respostas emocionais dos centros nervosos, diferente de medicamentos que necessitam da absorção de seus químicos para obter alguma resposta.

Iniciamos alertando sobre o cuidado ao manusear e utilizar os óleos essenciais, pois, quando em contato direto com a pele, cai rapidamente na corrente sanguíneas e alguns ultrapassam a placenta e podem atingir o feto, podendo acarretar em intoxicação e má formação. A orientação também é válida para o uso aromático - é de extrema importância conhecer as propriedades dos óleos que faremos uso, pois, seu uso incorreto pode causar intoxicação.

Sugerimos alguns óleos essenciais para utilizar em difusores, a fim de se beneficiar dos seus benefícios terapêuticos em relação a suas propriedades aromáticas, para inalação através de difusores. Não consideraremos, nesta notícia, a aplicação dos óleos essenciais em cremes e óleos vegetais para aplicação na pele.

  • Para enjoos: óleos essenciais de gengibre, limão, petitgrain, laranja azeda amenizam os sintomas;
  • Dores de cabeça: óleo essencial de limão e hortelã-pimenta (na proporção 1 e 3, respectivamente);
  • Depressão e baixa autoestima: óleo essencial de bergamota, que combate e auxilia no tratamento da ansiedade, tensão, nervosismo e insônia;
  • Equilíbrio emocional: choro sem razão e medo podem ser amenizados com o óleo de lavanda.

Consideramos válido ressaltar que os sintomas citados são naturais da gestação e não necessariamente apresentam riscos nem à mãe e nem ao bebê, no entanto, só ela, com orientação de seu médico podem decidir se deve ser tratado ou não.

O uso de óleos essenciais na gestação é um assunto sério que exige conhecimento, responsabilidade e muita atenção. Não é recomendado seu uso nos primeiros três meses de gestação. O uso deve ser sempre cauteloso, correto e orientação do aromaterapeuta e do obstetra.

Fontes:

  • http://www.oleosessenciais.org/;
  • http://blog.mundodosoleos.com/;
  • https://www.noseodavi.com/;
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